ACADEMIA MANHUAÇUENSE DE LETRAS
COMEMORARÁ ANIVERSÁRIO COM LIVRO
A Academia Manhuaçuense de Letras comemorará o seu 17º aniversário no próximo dia 21 de setembro, ocasião em que entregará ao povo de Manhuaçu uma coletânea de publicações literárias de vários escritores de Manhuaçu.
O livro tem como título “Afinal, o que é ser manhuaçuense?” e contém matérias que retratam a evolução do nosso povo ao longo das décadas de história desse mais que centenário município.
Segundo o presidente da Academia, Dr. Luís Gonzaga Amorim, “muito já se escreveu sobre Manhuaçu, mas pouco sobre seu povo e sua gente. Essa gente generosa e que tem uma cidade que é chamada de “mãe” por aqueles que vêm de fora e de “madastra” por aqueles que aqui nasceram.
Manhuaçu - a “pérola do vale”- tem sua gente simples, silenciosa, que ouve mais do que fala e, tal como o restante dos mineiros, não diz que sim e nem que não, muito antes pelo contrário, não aprova e nem desaprova, mas concorda desconfiado. Por causa da localização geográfica, Manhuaçu possui habitantes oriundos de todos os estados brasileiros e até de muitas partes do mundo.”
MANHUAÇUENSE ENTRE OS CINCO COLOCADOS
NO XIX FESTIVAL DA CANÇÃO DE ALVINÓPOLIS
O cantor e compositor Chico Bread, de Manhuaçu, ficou em 5º lugar no XIX Festival da Canção de Alvinópolis, Minas Gerais, realizado nos dias 24, 25 e 26 de julho de 2.009. Chico Bread apresentou-se com a música “Pela Cidade”, de sua autoria. Foram 12 músicas apresentadas na sexta-feira, 12 apresentações no sábado e desses dois dias, selecionados 12 músicas para a final que ocorreu no domingo.
Das 12 finalistas, seis foram classificadas pelo júri: 1º lugar – “Por Amor “ – Christina Paz – Rio de Janeiro; 2º lugar – “Oração à vida” – Banda Djambê – Belo Horizonte; 3º lugar – “Distante do Verde da Terra” – Thulio Silveira – Alvinópolis; 4º lugar – “Efeito Estufa” – Marinho San – Belo Horizonte; 5º lugar – “Pela Cidade” – Chico Bread – Manhuaçu e 6º lugar – “Sertão de Solidão” – Thiago Santos e Admilson – Alvinópolis.
Após a reapresentação dos classificados para a final, a dificuldade aumentou e a diferença de uma colocação para outra se apresentou mínima, sendo apenas os detalhes o fator de desempate.
Na contramão do júri, a segunda colocada foi a mais ovacionada pelo público, que a escolheu como a melhor canção e interpretação do festival.
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